Juíza viúva de policial morto na Grota Funda estava em carro particular blindado
31/03/2025
(Foto: Reprodução) João Pedro Marquini, agente de elite da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), foi baleado e morreu na hora. Tula Mello, do Tribunal do Júri, vinha em outro carro e nada sofreu. A esposa de João Pedro Marquini, policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) morto a tiros na Grota Funda na noite deste domingo (30), estava em um carro particular blindado quando os bandidos atacaram.
A viúva, a juíza Tula Mello, do Tribunal do Júri, e o motorista que a conduzia nada sofreram, mas o veículo onde estavam foi atingido por disparos.
Inicialmente, acreditou-se que Tula vinha em um carro oficial, mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro esclareceu que o automóvel era da magistrada.
O crime
Marquini e Tula estavam em carros separados e seguiam pela Estrada de Guaratiba. Na altura do Túnel da Grota Funda, quando criminosos com fuzis e pistolas atacaram.
A Delegacia de Homicídios da Capital investiga algumas hipóteses. Entre elas:
A de que ladrões tentaram roubar o carro de Tula, e Marquini reagiu a tiros, acabando baleado e morto;
E a de que o casal cruzou um “bonde” — nome dado no Rio a comboio de bandidos.
Os assassinos teriam fugido em direção à Comunidade Cesar Maia, em Vargem Pequena. Ainda de madrugada, a polícia fez um cerco para tentar capturá-los, mas, até a última atualização desta reportagem, ninguém havia sido preso.
Policial da Core baleado
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Policial da Core João Pedro Marquini, morto neste domingo
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